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Categoria: Fast-Fashion

escraviZARA

Essa semana todos comentaram sobre o mesmo assunto, o fato da fast-fashion espanhola, Zara, usar trabalho escravo em suas produções. Foi variado o número de pessoas que opinaram sobre o fato, grande jornalistas e fashionistas defedenderam e acusaram a ação de má fé da marca. Não só a Zara foi acusada por uso de mão de obra semi-escrava de bolivianos trabalhando em condições precárias mas também Billabong, Brooksfield e Cobra d’Água, além da C&A, Marisa, entre outras. Caros leitores, obviamente não defendemos tal ação, mas, não podemos cair na inocência de que, o caso ZARA e afins é uma novidade na qual devemos nos posicionar radicalmente contra. É inerente de cada um ter opinião quanto ao assunto, se for se posicionar contra, defendam com ações e não com palavras, não fazê-lo seria hipocrisia. Se formos levar a ferro e fogo, sairíamos nas ruas pelados e não comeríamos nada com açúcar afinal, engenhos de cana-de-açúcar são o maior exemplo de exploração do trabalhador. A partir do momento que assumimos o estilo de vida capitalista, devemos então assumir suas consequências, senão, jogue tudo que têm fora, já que 90% dos itens que você tem em casa são Made In China, e apropria-se de um novo estilo de vida. O que quero dizer é que, vocês devem sim tomar uma posição, e não ignorar os fatos e ficar apenas “xingando no twitter”. Seja qual for sua escolha, que seja feita com cautela e seja composta de ações. A única coisa que defendemos aqui é a opinião e a verdadeira posição da pessoa, sendo ela contra ou a favor.

Reflexão “fashionística” da segunda-feira!

Passar pelos obstáculos da ignorância alheia quanto ao seu geito de vestir e pensar, é um pré-requisito, para que você se torne um fashionista completo!

Mas isso é extremamente complicado, ainda mais em uma sociedade imersa na cultura paternalista. De repente usar Kilt ou uma melancia na cabeça – como Anna Dello Russo – nunca foi tão complicado. Porém, a força de expressão e de personalidade é de uma grande necessidade  aos dias de hoje. Usar a roupa como arte “performatica” é uma forma práxis de mostrar suas ideias.

Vivienne Westwood

Vivienne Westwood

Esse post é apenas uma pequena reflexão sobre os medos que encontramos quando o assunto é mostrar uma verdade por intermédio da moda.

Stella Mccartney para C&A

Depois de fazer coleções especiais para H&M, Target e Adidas, Stella Mccartney dá uma paradin ha no Brasil e confirma que fará parceria com a fast-fashion brasileira C&A.

Seu nome já denuncia, filha do ex-Beatle Paul Mccartney, Stella vem de uma uma família de pessoas ligada a arte e com todo o seu talento fará peças de tecidos naturais e inspiradas em suas própias coleções passadas, mas de uma maneira que se adeque  ao corpo das brasileiras.

Essa parceria irá tornar ainda mais acirrada a concorrência com a Riachuelo, que esse ano teve uma sucedida campanha com o estilista brasileiro Oskar Metsavaht, e já prepara para 2011 uma campanha com Cris Barros [depois falamos sobre isso].

A modelo escolhida pela campanha foi a hungara Barbara Palvin, que com apenas 17 anos está no 48º  do hanking Models.com.

Nós, consumidores, é quem se dá bem em tudo isso pois cada vez mais estamos ficando enrriquecidos de bom gosto e qualidade de estilo. Viva a democratização da moda!

Democratização da moda

Tudo está mudando!

Antes, os brasileiros ricos (realmente muito ricos) podiam ir a Paris e comprar o que era fashion. A classe média era uma pobreza, e a classe baixa não tinha poder algum de compra.

As fast-fashion brasileiras estão se transformando. Adotando os moldes do mercado da moda europeu e norte-americano.

A moda antes era feita para vender, e isso está mudando. Drásticamente.

Os empresários viram que o padrão de vida dos brasileiros está crescendo  (não entrando muito no assunto como teor politico ok?!) e essa mudança tem que ser acompanhada pelas lojas direcionadas a esse publico.

O motivo do post não é fazer com que você, que não curti as fast-fashion brasileiras (Renner,C&A,Riachuelo…) começe a gostar. Esse post se trata de um informativo. Um informativo que mostra a realidade da moda brasileira. Realidade que está melhor, muito melhor comparada  a de 10 anos atrás.

A C&A abriu um novo modelo de loja no Iguatemi de São paulo (vou dar uma conferida dia 26 e mostrarei relatos).

Esperamos que algum nossas fast-fashion tenham tanta informações de moda quando uma TOPSHOP, GAP ou até mesmo da H&M; e assim mudar, para melhor, a forma que nós, o povo, se veste.

Esse novo modelo – Flagship – é realmente um primor fashion. Espero que assim as fast-fashion brasileiras sejam feitas para vestir e não apenas para movimentar a conta bancária de empresários desatualizados.

Abaixo algumas fotos da nova C&A que eu peguei do site da linda Glória Kalil.

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